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Utilização do Traje Académico

Atualizado: 2 de jul. de 2020

"... o Traje Académico existe apenas e unicamente para identificar o foro estudantil, ou seja identificar a condição do estudante. É um uniforme que pretende identificar e distinguir o estudante de qualquer outro mester. Essa é a sua função genética e primordial.

Mas para que o traje seja considerado académico, tem obrigatoriamente de ter por base o seguinte critério: é uniforme de todo o estudante da instituição, seja ele praxista, adventista, comunista, niilista, benfiquista, nacionalista ou, até, apenas parvo. Nunca, por nunca, em função de outra coisa que não seja ser aluno matriculado no ensino superior.

E o único merecimento que o estudante tem de demonstrar para trajar passa exactamente pelo seu mérito académico. Se conseguiu entrar no ensino superior, o seu merecimento está precisamente aí atestado e certificado pela única entidade com legitimidade para tal reconhecimento: a instituição de ensino, segundo os critérios de ingresso/candidatura estipulados pelo Ministério da Educação. ..."

"Significa, portanto, que seja caloiro ou não, o estudante tem direito a trajar."

"... O caloiro não tem de trajar pela primeira vez na Serenata.[3] Pode trajar quando bem lhe apetecer. É um direito inerente à sua condição de estudante. O Traje é Traje Académico e não traje praxístico, sendo apenas o uniforme estudantil.[1][2] Defender o contrário é anti-Praxe.[2] ..."

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